sexta-feira, abril 04, 2003

Hino da Skol

Ouviram num boteco um berro mágico
De um bêbado, um pedido refrescante
A Skol da liberdade em raios fúlgidos
Brilhou na mão do dono nesse instante
Se o Senhor, tiver vontade
Vem beber com a gente até ficar de porre
Copo Cheio, e liberdade
Aprecie este líquido a vontade


O Skol amada, idolatrada,
Salve, Salve
Bebendo todo dia desse líquido
Tem vezes que parece, a terra desce
Meu Deus do céu, só penso nesse líquido
Não existe nada mais que me interesse
Gigantes depois de três, que beleza
Chorão depois da décima e tristeza
No dia seguinte dor de cabeça
Skol dourada


Entre outras mil, és tu Skol
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil
A Skol do meu Brasil.


Sentado eternamente em bar esplendido
Falando sobre a vida de um pinguço
Saiu daqui e foi beber na América
Bebeu cerveja de primeiro mundo.
Mas a terra, parece um imã
Caiu de cara num jardim cheio de flores.
Mijou no poste, de uma vila
Apanhou do guarda e foi dormir cheio de dores


O Skol amada, idolatrada
Salve, Salve


Saiu pela manhã buscando o líquido
Que o sustenta todo dia alcoolizado
Se em teu formoso bar tiver o líquido
Fará a felicidade de um coitado.
Por mais que a cerveja seja forte
Verás que um bêbado não foge a luta.
Eu sei que vou beber até a morte,
Skol dourada.


Entre outras mil, és tu Skol
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil
A Skol do meu Brasil.

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